Sem Rebeca Andrade, saiba possíveis apostas do Brasil para continuar no pódio do solo

Sem Rebeca Andrade, saiba possíveis apostas do Brasil para continuar no pódio do solo

Ginasta afirmou que não deve disputar mais a prova que rendeu ouro em Paris

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Reebca Andrade conquistou a medalha de ouro no solo nas Olimpíadas de Paris (Foto: Lionel Bonaventure / AFP)Copiar LinkEscrito por Lance!

• Publicada em 12/08/2024 – 14:30 • Rio de Janeiro (RJ)

As Olimpíadas de Paris ficaram marcadas pelo protagonismo brasileiro na ginástica artística. Sob o comando de Rebeca Andrade, o Brasil conquistou quatro medalhas olímpicas na capital francesa. No entanto, apesar da medalha de ouro no solo, a ginasta não confirmou se competirá novamente nesta prova. Com isso, a pergunta que fica é: quem pode suceder Rebeca no aparelho?

Para responder a questão, é importante olhar para a própria equipe que viajou para a França. Na prova por equipes, onde o Brasil conquistou a medalha de bronze, duas ginastas representaram o país por aparelho. No solo, além de Rebeca Andrade, Flávia Saraiva foi a outra ginasta a fazer a série. Aos 24 anos, a atleta tem prática no solo, tendo conquistado medalhas importantes, como a prata no Pan-Americano de Santiago e o bronze no Mundial da Antuérpia, ambos em 2023.

Além de Flavinha, outro nome desponta como uma solução à longo prazo. Júlia Soares, de 18 anos, é a atleta mais jovem da equipe de ginástica que foi aos Jogos Olímpicos. A ginasta teve um grande desempenho ao se classificar para a final da trave, em sua primeira Olimpíada. Apesar de ser especialista no aparelho, a atleta já disse que pretende disputar a final do individual geral em Los Angeles 2028 – o que indica uma possível dedicação maior ao solo.

Olympics: Artistic Gymnastics – women’s qualification competition, preliminary round

Rebeca, Jade, Lorrane, Flávia e Júlia no pódio olímpico com o bronze na prova por equipes (Foto: Lionel Bonaventure / AFP)

É evidente que em um ciclo olímpico de quatro anos diversos fatores podem mudar essas previsões. O surgimento de um novo talento brasileiro ou até a própria decisão de Rebeca de continuar competindo no solo são variáveis difíceis de prever. Mas a verdade é que o Brasil se consolidou na prateleira de protagonistas mundiais da ginástica artística.

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Nos Jogos de Paris, Rebeca Andrade, Jade Barbosa, Flávia Saraiva, Júlia Soares e Lorrane Oliveira entraram para história ao conquistar a primeira medalha olímpica do Brasil na prova por equipes. Além dessa, Rebeca conquistou ainda mais três medalhas: ouro no solo, prata no indivdual geral e salto. Esta foi a melhor campanha da ginástica artística brasileira em Olimpíadas.

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